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Angina estável típica: definição, fisiopatologia, epidemiologia e tratamento farmacológico

Angina estável

A apresentação da angina estável típica é a dor retroesternal ou precordial tipo aperto, queimação ou constrição que ocorre ao esforço e melhora com o repouso, ou ocorre em virtude do estresse emocional e melhora após uso de nitrato sublingual dentro de 30 segundos a minutos.1 Sua fisiopatologia é explicada pela isquemia miocárdica transitória, em razão do desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio, associada à lesão aterosclerótica obstrutiva de pelo menos 70% das principais artérias coronárias epicárdicas e/ou de pelo menos 50% do tronco da coronária esquerda.2 Sua prevalência, em média, é de 3,4%, atingindo 11,8% em mulheres e 10,9% em homens com pelo menos 80 anos de idade.3


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