Após a publicação recente de estudo francês no International Journal of Antimicrobial Agents, a SBI divulga os seguintes esclarecimentos:
1. A cloroquina é usada para malária e a hidroxicloroquina para artrite reumatoide e lúpus eritematoso, ambas registradas e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para essas indicações.
O Brasil não tem casos registrados da doença. Mas já existem casos suspeitos. A orientação do Ministério da Saúde diante da detecção de um caso suspeito é manter o paciente em isolamento enquanto houver sinais e sintomas clínicos. O paciente deve utilizar máscara cirúrgica a partir do momento da suspeita e ser mantido preferencialmente em quarto privativo.
De acordo com o Portal de Notícias G1, sobe para 26 o número de mortos por Coronavírus na China e mais de 900 casos são confirmados no mundo.
O Ministério da Saúde (MS) afirma que no Brasil nenhum caso suspeito foi confirmado. No entanto, foi instalado na quarta-feira (22) o Centro de Operações de Emergência (COE) - novo coronavírus, com objetivo de preparar a rede pública de saúde para o atendimento de possíveis casos no Brasil.
Com base nesse cenário, a Dra. Tânia Chaves, Membro Consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, fala sobre as principais características do vírus, como sua epidemiologia, transmissão, tratamento e recomendações médicas alinhadas com Diretrizes nacionais e internacionais.
Os antimoniais pentavalentes por via sistêmica ainda constituem a primeira linha de tratamento da leishmaniose cutânea (LC). O antimoniato de meglumina (AM) é apresentado em ampolas de 5 mL, contendo 1,5 g de N-metil-glucamina, equivalente a 405 mg de antimônio pentavalente (Sb5+). Portanto, cada mL corresponde a 81 mg de Sb5+.1 A administração pode ser por via intramuscular (IM) ou intravenosa (IV); a última é capaz de diminuir o desconforto local. Caso se utilize a via IV, não há necessidade de diluição, embora o produto possa ser administrado com solução glicosada por comodidade.2
Por Dr. Armando de Oliveira Schubach – A leishmaniose tegumentar americana (LTA) pode ser entendida como um complexo de doenças causadas por diferentes espécies de Leishmania, transmitidas por insetos da família Phlebotominae. A LTA está presente em todos os estados brasileiros e pode afetar a pele (leishmaniose cutânea [LC]) e a mucosas das vias respiratórias e digestivas superiores (leishmaniose mucosa [LM]). Leishmania (Viannia) braziliensis é o agente etiológico mais frequente e mais disperso no território brasileiro, além de ser o principal agente causal da LM na América do Sul.1-3