O Dr. Luiz Guilherme Velloso, cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo aborda a a prevenção e os cuidados com os pacientes com hipertensão arterial devido à pandemia da Covid-19. Os hipertensos estão entre os grupos mais vulneráveis para complicações do novo coronavírus.
Assista o depoimento do Cardiologista Dr. Raul Santos (Cardiologista do INCOR e do Hospital Israelita Albert Einstein) sobre os principais cuidados com seus pacientes.
Recente pesquisa realizada por pesquisadores brasileiros e irlandeses, publicada na revista científica Plos One, verificou se o ritmo do coração pode fornecer informações sobre a intensidade dos sintomas da menopausa. Os pesquisadores Patrícia Merly Martinelli e Vitor Engrácia Valenti apresentam, nesta entrevista, os detalhes do estudo e os resultados encontrados.
Anticoagulantes orais diretos (DOAC, do inglês direct oral anticoagulants), também chamados de anticoagulantes orais não dependentes da vitamina K, foram aprovados em 2008 na Europa e, posteriormente, em vários outros países, inclusive no Brasil. Essa classe de medicamentos é composta pela dabigatrana (inibidor direto da trombina) e pelos inibidores do fator X ativado, que impedem a conversão da protrombina em trombina, sendo eles a rivaroxabana, a apixabana e a edoxabana.
Em 1985, o bioestatístico Richard Peto se reuniu com o experiente cardiologista Peter Sleight e uma equipe da Universidade de Oxford, na Inglaterra, para dar início à segunda etapa de um ambicioso projeto cujo objetivo era reduzir a mortalidade por infarto agudo do miocárdio (IAM). O estudo recebeu o nome de International Study of Infarct Survival – ISIS 2.