Marcado com 'Nelson Sass'

Quantas mulheres ainda morrerão por pré-eclâmpsia?

Quantas mulheres ainda morrerão por pré-eclâmpsia?

Por Dr. Nelson Sass – Todos os anos vários encontros científicos são organizados por entidades das mais diversas naturezas. Isso não é diferente para os especialistas em Obstetrícia e há que se destacar que em todos os eventos dificilmente a pré-eclâmpsia (PE) não é destacada. Para aqueles que não conseguem comparecer pessoalmente nesses encontros, existem inúmeras fontes na internet para informação e atualização. Nunca foi tão fácil acessar um guideline das diversas sociedades médicas e mesmo de organizações internacionais, como a OMS.

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O uso do álcool na gestação: uma grave ameaça à saúde humana

O uso do álcool na gestação: uma grave ameaça à saúde humana

Por Dr. Nelson Sass – O consumo de álcool é tolerado pela nossa sociedade e é associado com felicidade, descontração e comemoração. No entanto, a Organização Mundial da Saúde destaca o consumo abusivo de álcool como um problema de saúde mundial, pois trata-se de um fator de risco para diferentes doenças crônicas, comportamentos violentos, acidentes de trânsito e transtornos mentais, acarretando assim prejuízos sociais, como altos custos para o sistema de saúde em escala global1.

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Sutura Hemostática de B-Lynch e seu Papel no Controle da Hemorragia Puerperal

Sutura Hemostática de B-Lynch e seu Papel no Controle da Hemorragia Puerperal

Por Dr. Nelson Sass – A morte materna é um evento trágico que atinge escala global. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que ocorram aproximadamente 303 mil mortes maternas a cada ano, sendo 99% delas em países pobres ou em desenvolvimento.1 No Brasil, diferentes regiões exibem assimetria nas taxas oficiais, sendo que os piores indicadores têm relação com desigualdade socioeconômica, nível educacional e acesso aos serviços de saúde.

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Febre Amarela no Ciclo Gravídico Puerperal

Febre Amarela no Ciclo Gravídico Puerperal

Ao longo dos últimos anos, devido a alterações climáticas, fluxos migratórios e ações pouco efetivas para a prevenção, doenças transmissíveis por mosquitos como dengue, chikungunya, zika e febre amarela (FA) passaram a ter grande relevância em todo o território brasileiro. No que diz respeito à FA, frente à ocorrência de mortes associadas, as autoridades sanitárias brasileiras têm adotado ações visando à prevenção e o controle. Algumas características de matas próximas às áreas urbanas como, por exemplo, na zona norte da cidade de São Paulo,[1] poderiam facilitar o retorno FA como uma doença urbana como no início do século passado. Ainda que sem evidências conclusivas, a situação não deixa de ser preocupante.

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